VIBRANDO PAZ, SAÚDE, OTIMISMO, TEREMOS AMOR

São Paulo define, na primeira carta aos Coríntios, capítulo 13, que o amor perfeito de Deus é paciente, bondoso, não tem inveja, não é orgulhoso, não é arrogante, não é escandaloso, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo desculpa, tudo suporta, tudo crê e tudo espera.

segunda-feira, 5 de março de 2018

MAGOAS - "São brasas acesas que você carrega nos bolsos..."



Magoas não resolvem

As mágoas podem parecer uma defesa pessoal, mas na verdade são brasas acessas que você carrega no bolso que em algum momento vai te queimar.
Esvazie o coração de qualquer sentimento ruim, pois o primeiro a ser ferido é você, muitas vezes os outros nem imaginam o que você está sentindo e agem como se tudo estivesse muito bem.
Mas se quiser resolver a questão diga diretamente a quem te ofendeu o que você está sentindo e com certeza terá mais chance de solução, seja assertivo não perca sua razão.

Autor: Dimas
Médium: Nilton Stuqui

A fé

Certo dia o monge Liu-Pei estava muito reflexivo, andava de um lado a outro no mosteiro, meditando.
Aproximou-se do sábio Kwan-Kun e perguntou? -Como posso ver se minha fé está crescendo?
O mestre meditou um pouco e disse:
-A fé é como uma semente, em que você ara a terra, planta, mas não pode ficar descavando, para ver se a semente está crescendo.
-Para você saber se sua fé está crescendo, é só olhar o que está praticando de amor, e caridade para com seu semelhante.
Quanto mais assim você age, mais sua alto estima aumenta, e mais sua fé na Providencia Divina, se concretiza.
Pelos resultados que vão aparecendo, sua fé no Senhor se amplia.

ENLUTAR-SE - Texto maravilhoso (circulando pelo Whatsapp)

Enlutar-se é se mudar para uma espécie de cela blindada, da qual saímos somente para intermináveis e dolorosos banhos de sol. Uma solitária para a qual queremos voltar logo, embora triste e sombria, ela ainda é o lugar onde nos sentimos menos desconfortáveis.

Quando estamos de luto vagamos pela cidade como numa cena sem áudio, olhamos ao redor e nos perguntamos: "Com que direito as pessoas sorriem, se dentro de mim as luzes estão apagadas?"
É assim até que a gente se acostume. A morte se repete muitas vezes, ao acordar, está lá a morte de novo, a cada lembrança, outra morte. Até que em nós ela morra de fato, e isso demora.

O que mais dói no luto é não conseguir que as pessoas sintam a nossa dor, falamos compulsivamente ou escrevemos de forma obsessiva até que as pessoas também chorem. E elas choram, mais as nossas dores que as delas, é verdade, mais isso é empatia talvez.
Quando cada momento latente de falta se transforma em um texto delicado ou quando as nossas palavras conseguem fazer o outro vestir a nossa dor, a tristeza vira alegria, que alívio, nos sentimos compreendidas. E assim em uma espécie de alquimia incidental, transmutamos a dor em sorriso.

O luto é praticamente um parto, é preciso reaprender a viver sem a pessoa que se foi, como quem nasce de novo, e quem permanecerá o mesmo?
Viver o luto é renascer, e nascer é exercício solitário, é preciso olhar o mundo novamente e reconhecer-se diante dele.

Mas, como criança que cresce, o luto demanda tempo, enquanto isso, não saímos por aí despertando sorrisos. Num mundo programado para a felicidade, o luto constrange, abre um hiato de mal estar.
A morte é certeza demasiada espinhosa para que se toque nela com naturalidade.

O momento menos solitário talvez seja a primeira semana, o primeiro mês, enquanto duram os rituais de despedida. Passam-se alguns dias e todos retomam suas vidas, ninguém mais quer falar sobre isso, a não ser o próprio enlutado, que não quer falar de outra coisa. Agora é que a dor vai começar, e parece que não vai parar nunca, talvez fique para sempre mesmo, a perda vai se alojando no corpo, como uma bala encapsulada, até não incomodar mais, com paciência, o tempo muda os afetos de lugar e passa a morar em nós quem se foi.

E então a dor nos leva a outros lugares, abre nossos olhos, nos ensina a mudar de assunto, e assim, distraidamente, vai nos mostrando a vida de novo, agora outra.

A perda pede recolhimento como um pós-operatório, ou reincide, a ferida se abre de novo.
É necessário viver O LUTO, entregar-se a ele sem medo, para não viver DE LUTO até que chegue sua hora voltar.
Cada um descobre sua forma de colocar a dor para trabalhar em outra direção, as pessoas que se vão passam a nos fazer pensar sobre nossas vidas, lembram-nos a urgência de amar quem está vivo e perto e nos ensina que para fazer escolhas não é necessário estarmos em sofrimento.

A vida é curta sim, não vem com prazo de validade nem traz garantias, mas vem com uma certeza, que nenhum de nós é pra sempre.
A cada novo dia temos a oportunidade única de recomeçar, de nos permitir, mesmo entre riso e choro, mesmo com um lugar vago à mesa, a família está ali e Deus está cuidando de tudo, vá do luto a luta, no seu tempo, devagar, mas queira o vencer.
Não deixe pra valorizar os bons momentos que a vida lhe proporciona depois que eles virarem mais uma lembrança, a vida é hoje, é agora. Viva!!!

(texto editado do site mensagens espíritas por Cris Guerra)
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#roselyberenguel

A VIDA TEM MUITOS OBSTÁCULOS, MAS TEMOS MEIOS DE VENCELOS





A estrada para a Vitória   não é uma Reta.....existe uma Curva chamada Fracasso.... um Trecho chamado Confusão ....uma Lombada chamada Dificuldade....e uns Pneus Furados chamados de Inveja.  Mas se você tiver um mecânico chamado Determinação ....um Motor chamado Perseverança ....um Seguro chamado Fé....e um Motorista chamado  Jesus....com certeza  você chegara a um lugar  chamado "Sucesso". Repasse para seus amigos que você deseja sucesso

sexta-feira, 2 de março de 2018

INVICTUS - WILLIAM ERNEST HENREY

Invictus

(Título Original: "Invictus")

Autor: William E Henley
Tradutor: André C S Masini

Do fundo desta noite que persiste 
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa; 
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

Copyright © André C S Masini, 2000
Todos os direitos reservados. Tradução publicada originalmente
no livro "Pequena Coletânea de Poesias de Língua Inglesa"
http://www.casadacultura.org/Literatura/Poesia/g12_traducoes_do_ingles/invictus_henley_masini.html

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quarta-feira, 7 de junho de 2017