VIBRANDO PAZ, SAÚDE, OTIMISMO, TEREMOS AMOR

São Paulo define, na primeira carta aos Coríntios, capítulo 13, que o amor perfeito de Deus é paciente, bondoso, não tem inveja, não é orgulhoso, não é arrogante, não é escandaloso, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo desculpa, tudo suporta, tudo crê e tudo espera.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

PAUSA PARA UM POEMA




Sempre damos uma pausa, com algum belo poema.
Nesta publicação, segue um de Rosamaria.
O poema, foi retirado da internet.

ROSAMARIA


Escrevo a vida na pele...

Quando na noite não adormeço...escrevo o meu pranto
Escrevo os sonhos...a tristeza dos pássaros engaiolados
Os corpos que não se encontraram...escrevo o desencanto
Do amor por cumprir...dos desejos no corpo amordaçados

Escrevo os labirintos por onde vagueiam as almas perdidas
A despedida do Outono na cor da noite vestida de Inverno
As rosas vermelhas por nascer...as pétalas no corpo despidas
Num jardim da cor da bruma escrevo o sonho sempre eterno

Escrevo a nostalgia que me inunda em cada fria madrugada
Nas folhas mortas do tempo escrevo o amor perdido no vento
Vagando entre o céu e o inferno...escrevo as mãos sem nada
Escrevo a vida e escrevo a morte na memória dum momento

Escrevo o dia a anoitecer...escrevo a noite que não amanhece
Escrevo os espinhos das rosas...na lonjura dos meus passos
Escrevo as vielas escuras e frias onde o meu corpo adormece
Na solidão onde embalo a ternura esquecida nos meus braços

Escrevo a amargura no silêncio das minhas mãos vazias
Rasgando as noites brancas da renúncia nas mãos do nada
Lado a lado com a solidão...prendo no meu olhar agonias
No corpo trago sonhos desfeitos...despidos de madrugada

Escrevo a alma...escrevo o desencanto onde me enclausurei
Arrasto-me por entre as brumas...do tempo o meu corpo despi
De penumbra desenhei o olhar e por entre as trevas caminhei
Vagueando pelas vielas da loucura...do meu corpo me perdi

Escrevo a vida na pele...escrevo do amor a melancolia
E mesmo que a noite seja fria...visto-me com a luz do luar
Mesmo que o abismo seja profundo...visto-me de poesia
E deixo uma folha em branco para escrever o meu final

quinta-feira, 10 de julho de 2014

UNIÃO DOS BUSCADORES

União dos Buscadores

CÓLERA, IRA, RAIVA. Leia o texto e raciocine sobre o mesmo.


DA CÓLERA

 

 

Assim como a ventania arranca árvores, em sua fúria, e deforma a face
da natureza; assim como o terremoto destrói cidades inteiras com suas convulsões,
assim a cólera de um homem enfurecido causa danos ao seu redor.
O perigo e a destruição estão em suas mãos.
Mas reflete, sem esqueceres tua própria fraqueza; assim, perdoarás as
falhas alheias.
Não te entregues à paixão da Cólera; isto é como afiares a espada para
ferir teu próprio peito ou para matar teu amigo.
Se suportares provocações leves, isto te será creditado como sabedoria;
se as apagares de tua mente, teu coração não te reprovará.
Não vês que o homem colérico perde a compreensão? Enquanto
estiveres ainda em teu juízo, deixa que a fúria de outro te sirva de lição.
Nada faças quando estiveres exaltado. Por que te lançadas ao mar na
violência de uma tempestade?
Se é difícil controlar tua ira, sábio será evitá-la; foge, portanto, de todas as
ocasiões de sentir cólera, ou guarda-te contra elas sempre que ocorrerem.
O tolo é provocado por palavras insolentes, mas o homem sábio delas ri
com desprezo.
Não abrigues a vingança em teu peito; ela atormentará teu coração e
desbotará tuas melhores tendências.
Estejas sempre mais pronto a perdoar que a retribuir uma ofensa; aquele
que fica à espreita de uma oportunidade de vingança, espreita a si mesmo, e atrai o
mal sobre sua própria cabeça.
A resposta suave para um homem irado abate seu ardor, como a água
lançada sobre o fogo; de inimigo, ele passará a ser teu amigo.
Reflete sobre quão poucas coisas merecem tua cólera e ficarás
assombrado de que se entregue à cólera quem não seja louco.
A cólera começa sempre com uma insensatez ou fraqueza; mas lembra
bem e guarda esta certeza: a cólera raramente acaba sem arrependimento.
A vergonha persegue os passos da insensatez; atrás da cólera está
sempre o remorso.
O presente texto, foi extraído do livro:” A Vós Confio”, e constitui o capítulo III do mesmo.
O referido livro, é uma publicação da biblioteca da Ordem Rosacruz. Os grifos são nossos.