Somos uma organização cujo objetivo essencial é promover a união de pessoas que buscam. Buscam relacionar-se bem, sentir-se bem em todas as circunstâncias, em fim, viver bem. Sabemos que existem muitas organizações no mundo com o mesmo objetivo, apesar de usarem terminologias diferentes. Unamos todos nós para unificar o que é VERDADE.
VIBRANDO PAZ, SAÚDE, OTIMISMO, TEREMOS AMOR
São Paulo define, na primeira carta aos Coríntios, capítulo 13, que o amor perfeito de Deus é paciente, bondoso, não tem inveja, não é orgulhoso, não é arrogante, não é escandaloso, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo desculpa, tudo suporta, tudo crê e tudo espera.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
RAINER MARIA RILKER
RAINER MARIA RILKER (1875 - 1926) - RENE KARL WILHELM JOHANN JOSEF MARIA RILKER
Nasceu em
Praga, então parte do
Império Austro-Húngaro,
a 4 de dezembro de 1875, filho de Josef Rilke (1838-1906),
funcionário ferroviário, e de Sophie Entz (1851-1931),
filha de uma rica família
pequeno-burguesa.
A infância de René é cheia de conflitos emocionais e traumas que o marcam
para toda a vida: até os cinco anos, sua mãe vesti-o com
roupas de menina,
numa tentativa
de compensar a morte de uma filha recém - nascida.
Em 1886, dois anos
após a separação dos pais, Rilke ingressa na carreira militar, mas abandona - a cinco
anos depois por razões de saúde. Em 1894 escreve Leben und
Lieder
(Vida e canções), seu
primeiro livro
de poemas, e no ano seguinte é admitidona
universidade, onde estuda literatura, história da arte e filosofia. Nessa época escreve Larenopfer
(Oferenda aos lares), também de
poemas. Em 1897 conhece a intelectual
e escritora Lou Andréas - Salomé
(1861-1937),
por quem se
apaixona, e escreve o livro de poemas Traum-gekrõnt
(Coroado de sonhos)
- que, como
suas outras primeiras incursões líricas, é de inspiração neo-romântica.
Salomé é casada, e o relacionamento amoroso dos dois termina após três
anos.
Continuam
amigos e confidentes, e é por sugestão de Salomé que René
troca seu primeiro nome para Rainer.
Em 1898
Rilke escreve os poemas de Adventoe, nos
anos seguintes,Das Buch
vom mõn-chischen
Leben (O livro da vida monástica)-que se
torna a primeira das
três partes de uma obra maior, titulada
Das
Stundenbuch (Olivro das
horas) e o livro
de prosa Geschichten
vom Lieben Gott (Histórias do
bom
Deus).
Em 1901
casa -se com
Clara Westhoff (1878-1954),
aluna doescultor
Auguste Rodin, e nasce a única filha do
casal, Ruth. Escreve Das Buch von
der Pilger-schaft (O
livro da peregrinação),segunda
parte de O livro das
horas, que,
assim como O livro
da vida monástica,é
dominado pelo pressentimento
de um Deus ainda por vir. Os versos desses livros, comparados com
sua produção lírica anterior, são mais objetivos e concretos.
Em 1902
Rilke viaja sozinho para Paris, a fim de escrever um trabalho sobre Rodin.
Nos anos seguintes,
a capital francesa torna -se a
segunda casa do escritor, onde trava contato
com artistas
modernistas. São dessa época as vivências que inspiraram
o romance Die
Aufzeichnungen des Malte Laurids Brigge (Os cadernos
de Malte Laurids Brigge),terminado
em 1910. Os trabalhos literários
mais
importantes desse período são Das Buch von der Armut und vom Tode (O livro da
pobreza e da morte).,1903;Das Buch
der Bilder (O livro das imagens), terminado
em 1906; Neue
Gedichte (Novos poemas),1907; Der Neuen Gedichte
Anderer Teil (Outra parte dos novos poemas),1908; Requiem,
do mesmo
ano, e Mir zurFeier
(Para celebrarme), 1909. A
partir de outubro de 1911,
Rilke passa alguns meses no castelo Duíno, perto de Trieste. Lá escreve as Duineser
Elegien (Elegias de Duíno)
e Das
Mafienleben (A vida de Maria).
Durante a
Primeira Guerra Mundial, se estabelece em
Munique. Chega a serrecrutado
pelo exército, mas consegue uma dispensa. Fixa residência nocastelo
de Muzot, no cantão de Vaiais, Suíça, em 1921, e lá reencontra ainspiração
que lhe fugira durante quase toda a década anterior. Em meio a um
períodode
intensa criatividade artística, Rilke escreveDie
Sonette an Orpheus (Sonetos
a Orfeu), considerado
o ponto alto de sua obra poética. Uma série de problemas
de saúde obriga o poeta a internar -se várias
vezes em um sanatório perto de
Montreux. Passa algumas
temporadas em Paris, na tentativa de recobrar
a saúde por meio de uma mudança de clima. Em 1926 escreve, em francês,
os poemas de Vergers
(Pomares) e Les
Quatrains Valaisans (Os quartetos
de Vaiais). É
diagnosticada leucemia, e Rilke morre em seguida no sanatório
Valmont, na Suíça. Ele é enterrado no cemitério de Viège, no dia 2 de janeiro
de 1927. O epitáfio de Rilke, escrito por ele próprio, dizia:
"Rose, oh reiner Widerspruch, Lust,/ Niemandes Schalaf zu sein unter
soviel/Lidem".
(Rosa, ó
pura contradição,
alegria/ De ser o sono de ninguém sob
tantas/Pálpebras.)
Postuma
mente,
foram publicados os volumes de poemas LesRoses (As
rosas) eLes
Penetres (As janelas).
Biografia extraída do Livro: "Cartas a um Jovem Poeta - de Rilker".
https://rathziel.files.wordpress.com/2011/11/rainer-maria-rilke-cartas-a-um-jovem-poeta.pdf
DA FORTALEZA - (A VÓS CONFIO)
Da Fortaleza
Perigos,
infortúnios, necessidades, dores e padecimentos, isto é o que , a mais ou
menos, aguarda com certeza todo homem que vem ao mundo.
Cabe a ti,
portanto, ò filho da calamidade! fortalecer desde cedo tua mente, com coragem e
paciência, para que possas suportar com a devida resolução a parte dos males
humanos que te espera.
Assim como o
camelo suporta o labor, a canícula, a fome e a sede pelos desertos de areia, e não sucumbe, assim a fortaleza do
homem o sustenta através de todos os perigos.
O espírito
nobre desdenha as adversidades da fortuna; sua grandeza de alma está em não
desfalecer.
Ele não deixa que sua felicidade dependa dos
sorrisos da sorte e, por isso, não desanima quando lhe franze o cenho.
Como a rocha na praia, ele se mantém firme, e
a rebentação das ondas não o perturba.
Ele ergue a
cabeça como uma torre sobre a colina, e as flechas da fortuna caem a seus pés.
No momento do perigo, a coragem de seu
coração o sustenta e a firmeza de sua
mente o mantém incólume.
Ele
enfrenta os males da vida como o homem que vai para uma batalha e retorna com a
vitória nas mãos.
Diante da
pressão das desgraças, sua calma alivia seu peso e sua constância as sobrepuja.
Mas o
espírito pusilânime do homem timorato o atraiçoa, entregando-o a vergonha.
Encolhendo-se diante da pobreza, curva-se até a mesquinhez; e, ao
suportar docilmente os insultos, abre caminho à injúria.
Assim como
os juncos que são sacudidos pela brisa, a sombra do mal o faz tremer.
Em horas de
perigo ele fica embaraçado e confuso; em dias de infortúnio cai e sua Alma é
arrebatada pelo desespero.
Do Livro: A Vós Confio – Biblioteca Rosacruz - AMORC
NICHOLAS ROERICH - (Nikolai Konstantinovich Rerich) - UM HOMEM DE PAZ
Nikolai Konstantinovich Rerich, russo, nasceu em 09 de outubro de 1874 e faleceu em 13 de dezembro de 1947. Nicholas Roerich, na grafia inglesa, foi um pintor, escritor, histroiador e professor espiritual - lider intelectual russo.
Conforme na Wikipédia, abaixo indicado, Roerich com suas obras trouxe paz ao mundo,
"Educado no seio de uma família apologista da paz, interessava-se por literatura, filosofia, arqueologia e, especialmente, arte.
A família de seu pai, Konstantin Fyodorovich Roerich é de origem
escandinava, o sobrenome significa "rico em glória" remonta aos Vikings.
Um dos primeiros Roerichs foi Cavaleiro Templário no século XIII,
outros foram líderes políticos e militares, incluindo um oficial sueco
que lutou na campanha russo-sueca contra 'Pedro, o Grande' seus
descendentes, guardando sua fé luterana, se estabeleceram no noroeste da
Rússia. Em 1860, casou-se com Maria Vasilievna Kalashnikova, com quem
teve Lidia, Nicolas, Boris e Vladimir. Nicolas foi batizado na Igreja
Ortodoxa Russa, religião de sua mãe, de linhagem puramente russa.
Nicolas Roerich nasceu em 27 de setembro em São Petersburgo, Leningrado, e foi primeiramente educado no país e, posteriormente, no exterior. Frequentava simultaneamente, na Universidade de São Petersburgo,
a Escola de Direito, a Faculdade de História e Filologia, A Academia de
Artes e o Instituto de Arqueologia. Depois de estudar na Rússia,
prosseguiu seus estudos em Paris, e viajou através da Europa. Possuia
uma memória fora-de-série. Casou-se com Helena, e tiveram dois filhos,
Yuri e Svetoslav, pintor como seu pai. Helena Roerich traduziu parte da
obra de Blavatsky.
Sua obra consta de 6000 pinturas, afrescos em Igrejas e Edifícios
Públicos, desenhos para mosaicos e motivos arquitetônicos. Realizou a
pintura de cenários e figurinos de várias óperas: de Wagner, Mussorgsky, Borodin, Rimsky-Korsakov, Ibañez, e Maeterlinck.
Trabalhou com Igor Stravinsk, A Sagração da Primavera, a qual teve coreografia de Vaslav Nijinsky e música e argumento de Roerich, também criador do cenário e figurinos folclóricos, onde sua criação foi baseada no leitmotiv.
Como autor e erudito escreveu livros de Arte, Culturas, Filosofia e
Humanitarismo. Publicou perto de 30 volumes, além de muitos ensaios e
artigos. Escreveu No Coração da Ásia, e Shambhala, entre outras obras, que incluem poemas.
Como explorador e cientista, realizou pesquisa arqueológica e
escavações na Rússia. Organizou e conduziu uma expedição de 5 anos a
Ásia central (1924-1928). Em 1935, outra expedição, desta vez para a
China, incluindo a Mongólia.
Visitou, na década de 20, Nova Iorque, nos EUA, onde, junto com a sua esposa, fundou várias fundações de mecenato cultural e de teosofia. Depois de viver nacidade estadunidense, Roerich percorreu a Ásia, estabelecendo-se, em 1928, na Índia, país muito conhecido pelos seus líderes pacificadores e teósofos. Ali fundou o Instituto Himalaico de Arqueologia.
No ano seguinte foi nomeado para o Nobel da Paz pela Universidade de Paris. Teve o apoio veemente de Albert Einstein, H. G. Wells e Bernard Shaw. Em 1935, recebeu a segunda nomeação. Preocupado com a paz mundial criou a Paz Cultura, que, como símbolo, tinha uma cruz vermelha, representando esta a arte e a cultura.
Roerich faleceu em Punjab, na Índia.
Foi cremado e suas cinzas espalhadas diante das montanhas que tanto
amava e retratou em quase sete mil trabalhos. A maioria das suas obras
conserva-se hoje em museus europeus, como o Museu Nacional de Artes da Letónia e o Museu Nicholas Roerich em Nova Iorque.
Quadro:Convidados estrangeiros- Óleo sobre tela- 1901.
O Pacto de Roerich
Tem como símbolo a Bandeira da Paz, onde 3 círculos que representam a Arte, a Ciência e a Religião aparecem envoltos por uma circunferência que significa a totalidade da Cultura".
-As ilustrações são cópias de obras de Roerich.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
CAIR É UMA CERTEZA PARA TODOS NÓS. LEVANTAR E CONTINUAR, SÓ PARA OS VENCEDORES.
TODOS NÓS TEMOS NOSSOS MOMENTOS DE DERROTAS
....... “ Em algum lugar do
mundo, uma derrota aguarda todas as pessoas, algumas são destruídas por sua
derrota, outra se tornam mesquinhas e pequenas pela vitória. A grandeza se
encontra naquele que triunfa igualmente sobre a derrota e a vitória”.
Na vida de todo ser humano existem
momentos de exultação e também de depressão. Os que só compreendem as coisas em
termos de sucesso e vitória não viveram tão profundamente quanto os que tiveram
de sobrepujar uma derrota. Na verdade, há um quinhão de vitórias e derrotas
para cada um de nós. Aprender a viver com essas duas coisas é existir com
equilíbrio.
Do livro: Ansiedade - um
obstáculo entre o homem e a felicidade. Cecil A. Poole – Biblioteca Rosacruz.
UNIÃO PLANETÁRIA
Se todos na terra se unirem para cosnstuir,
Se todos construirem na terra para o bem,
Se para o bem todos unirem e construirem,
Se todos fizer a sua parte, colocar um tijolo,
ou uma pá de massa na construção do planeta,
Tudo, Tudo, será melhor.
Se todos construirem na terra para o bem,
Se para o bem todos unirem e construirem,
Se todos fizer a sua parte, colocar um tijolo,
ou uma pá de massa na construção do planeta,
Tudo, Tudo, será melhor.
NUNCA PENSE EM SUICIDAR POIS, SOMOS IMORTAIS. LEMBRE-SE DISSO.
ANTE
O SUICÍDIO
Emmanuel
Se a idéia do suicídio alguma vez te visita o pensamento, reflete
no infortúnio de alguém que haja tentado inutilmente destruir a si mesmo,
quando pela própria imortalidade, está claramente incapaz de morrer.
Na hipótese de haver arremessado um projétil sobre si, ingerido esse ou
aquele veneno, recusado a vida pelo enforcamento ou procurado extinguir
as próprias forças orgânicas por outros meios, indubitavelmente arrastará
consigo as conseqüências desse ato, a se lhe configurarem no próprio ser,
na forma dos chamados complexos de culpa.
*
Entendendo-se que a morte do corpo denso é semelhante a um sono
profundo, de que a pessoa ressurgirá sempre, é natural que esse alguém
penetre no Mundo Maior, na condição de vítima de si mesmo.
*
Não nos é lícito esquecer que os suicidas, na Espiritualidade, não s]ao
órfãos da Misericórdia Divina, e, por isso mesmo, inúmeros benfeitores
lhes propiciam o socorro possível.
Entretanto, benfeitor algum consegue eximi-los, de imediato, do
tratamento de recuperação que, na maioria das vezes, lhes custará longo
tempo.
*
Ponderando quanto ao realismo do assunto, por maiores se te façam as
dificuldades do caminho, confia em Deus que, em te criando a vida, saberá
defender-te e amparar-te nos momentos difíceis.
*
Observa que não existem provações sem causa e, em razão disso, seja
onde for, estejamos preparados para facear os resultados de nossas
próprias ações do presente ou do passado, em nos referindo às existências
anteriores.
*
Cientes de que não existem problemas sem solução, por mais pesada a
carga de sofrimento, em que te vejas, segue à frente, trabalhando e
servindo, lançando um olhar par a retaguarda, de modo a verificar quantas
criaturas existem carregando fardos de tribulações muito maiores e mais
constrangedores do que os nossos.
*
O melhor meio de nos premunirmos na Terra contra o suicídio, será
sempre o de nos conservarmos no trabalho que a vida nos confia, porque o
trabalho, invariavelmente dissolve quaisquer sombras que nos envolva a
mente.
E, por fim, consideremos, nas piores situações em que nos sintamos, que
Deus, cujo infinito amor nos sustentou até ontem, embora os nossos erros,
em nos assinalando os propósitos de regeneração e melhoria, nos
sustentará também hoje.
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